quinta-feira, 21 de julho de 2011

O que muda com a realização da 5ª Conferência de Saúde?

A 5ª Conferência Municipal de Saúde de Caicó, realizada nos dias 19 e 20 de julho de 2011, em virtude da ausência da Secretária de Saúde, Lúcia Batista de Araújo, Presidente da Comissão Organizadora da referida Conferência, acabou sendo coordenada pelo Presidente do Conselho de Saúde de Caicó, Pr. Reginaldo Medeiros. Fato que marca histórica e simbolicamente a caminhada atuante deste Conselho e do Controle Social ao longo dos últimos 7 (sete) meses de gestão da Mesa Diretora, eleita em dezembro de 2010 em conformidade com o que previa a Resolusão nº 333/2003, quebrando o ciclo sucessivo, desde de abril de 1991, data da sua criação, de gestões de Presidentes secretários de saúde. O que representa uma conquista social sem precedentes e um avanço importantíssimo para consolidação democrática da relação entre o Governo, representado pela Secretaria de Saúde, e Conselho de Saúde de Caicó.     

Os debates equilibrados, poucas vezes acirrados, as discussões participativas, maduras e menos conservadoras, de fato sintonizadas com as dificuldades vivenciadas cotidianamente pelos Usuários do SUS, reividicavam a implementação de Práticas de Gestão Transparente, Eficiente e Participativa.

Questionado acerca das mudanças trazidas por esta Conferência, o Presidente do CMS - Pr. Reginaldo Medeiros, respondeu: "as mudanças trouxeram esta Conferência! E penso que vamos mudar pra melhor em nosso fazer Controle Social e Gestão Participativa, organizando os conflitos e dialogando pra evitar a Judicialização das demandas do SUS, de modo que resulte em mais Acesso e Acolhimento com qualidade aos serviços e ações de saúde.           

terça-feira, 19 de julho de 2011

A descrença da População!

 
  O Presidente do CMS - Pr. Reginaldo Medeiros - afirmou que a despeito do tempo e recursos aplicados no processo de mobilização dos segmentos, da Sociedade Caicoense, para garantir a participação de todos os atores na avaliação do SUS que temos, disse ele: "o fator determinante para o fracasso das Pré-Conferências, do ponto de vista da participação quantitativa, foi a descrença crônica que se observa nos cidadãos, no tocante a implementação e observação, por parte dos Governantes, das proposições feitas pelos os Usuários do SUS.